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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
03/02/2017 |
Data da última atualização: |
03/02/2017 |
Autoria: |
RABELO, R. R.; DI STEFANO, J. G.; PEREIRA, G. V. |
Título: |
Produza arroz : um alimento necessário à vida. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Santo Antônio de Goiás : Embrapa Arroz e Feijão, 2001. |
Páginas: |
28 p . |
ISBN: |
85-7437-012-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Conversando com o agrônomo; a escolha da Área; a escolha da cultivar e o uso de semente; porque e importante plantar na época certa; as maneiras de plantar; distância entre fileiras e quantidades de semente por metro; profundidade de semente e de adubo; controle do mato e adubação de cobertura; doenças e pragas; os momentos de colher, de beneficiar e de consumir; O arroz e um bom alimento. |
Palavras-Chave: |
Adoção de renovações; Adubação; Agricultura Familiar; Arroz; Arroz - Agricultura familiar; Arroz - Producao - Plantio - Cartilha; Biological control; Brasil; Cartilha do Produtor; Colheita; Controle biológico; Controle cultural; Cultivar; Cultivation; Cultivo; Cultural control; Cultural methods; Cultural practice; Diseases; Doença; Doenças e pragas; Embrapa Arroz e Feijao; Family agriculture; Family farms; Fertilizers; Goiás; Harvest; Oryza sativa; Pest insects; Plantio; Praga; Pratica Cultural; Rendimento; Rice; Santo Antônio de Goiás; Seeds; Semeadura; Semente; Sowing; Tratos culturais; Variedade; Varieties; Yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; PACOVA, B. E. V. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Incaper/EMBRAPA. |
Título: |
Caracterização de cultivares, estratégias e perspectivas do melhoramento genético do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 59-102. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971)... MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/924/1/Livro-A-Cultura-do-Mamoeiro-1.pdf
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Marc: |
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